Como Resolver a Roughness na Fresagem de Grafite com Fresas PCD e Parâmetros Corretos de Corte

19 11,2025
CNC KAIBO
Dicas de aplicação
Este artigo explora as causas comuns da rugosidade superficial durante o fresamento de grafite, destacando soluções práticas baseadas na escolha de fresas de diamante policristalino (PCD) e na otimização dos parâmetros de corte. Aborda também o papel essencial do sistema de lavagem úmida na redução do calor de corte e remoção eficaz do pó de grafite, com dados de processo, tabelas práticas e dicas operacionais para melhorar a qualidade e consistência em aplicações industriais como baterias de veículos elétricos e moldes. Conteúdo técnico, aplicável e orientado por evidências para engenheiros de manufatura.
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Como Resolver a Rugosidade na Fresagem de Grafite com Ferramentas PCD e Parâmetros Corretos

Na indústria de baterias para veículos elétricos e moldes para injeção, o grafite é amplamente utilizado por sua excelente condutividade térmica e resistência química. No entanto, sua alta fragilidade durante o processo de fresagem frequentemente resulta em superfícies rugosas — uma falha que pode comprometer não apenas a qualidade do produto final, mas também a eficiência da produção.

Por que a superfície fica ruim? A importância da escolha da ferramenta

Estudos indicam que até 68% dos problemas de rugosidade em grafite são causados pela seleção inadequada da ferramenta. Ferramentas de aço rápido (HSS) desgastam rapidamente ao entrar em contato com o grafite, gerando calor excessivo e fragmentação irregular do material. Já as ferramentas em PCD (Diamante Polycristalino), como as oferecidas por fabricantes especializados, apresentam uma vida útil até 10x maior e reduzem significativamente o coeficiente de atrito entre a ferramenta e o grafite.

Tipo de Ferramenta Vida Útil (horas) Rugosidade Média (Ra, µm)
HSS 2–4 3.5–5.2
PCD 25–40 0.8–1.5

Parâmetros de corte: ajuste fino para melhor resultado

Para garantir um acabamento suave no grafite, os parâmetros devem ser adaptados à natureza frágil do material. Um estudo feito com 12 linhas de produção em fábricas de baterias na Europa mostrou que:

  • Velocidade de corte ideal: 120–180 m/min (acima disso, aumento de temperatura e perda de precisão).
  • Avanço por dente: 0.05–0.1 mm/rev (valores acima causam fissuras).
  • Profundidade de corte: 0.5–1.0 mm (evita sobrecarga na ferramenta).

Sistema de refrigeração úmido: mais do que um detalhe técnico

O uso de refrigeração úmida não só reduz a temperatura do processo (abaixando-a em até 40°C), como também remove o pó de grafite que se acumula nas ranhuras da ferramenta — uma das principais causas de desgaste prematuro. Em testes reais, máquinas com sistema de lavagem contínua tiveram uma redução de 35% nos tempos de parada para limpeza e 22% mais peças dentro dos padrões de qualidade.

Comparação visual entre superfícies fresadas com ferramenta HSS e PCD, mostrando diferença clara na rugosidade

Engenheiros de produção que implementaram essas práticas relataram aumento de até 15% na taxa de aproveitamento do material e redução de retrabalho em até 27%. Isso significa menos desperdício, menor custo operacional e maior consistência nos lotes — especialmente crítico em setores como automotivo e eletrônicos.

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